Portanto,
buscamos tratar uns aos outros e à vida ao nosso redor como sagrados. Como a
sustentação desse olhar divino para o mundo pode ser desafiadora, ajudamo-nos a
lembrar disso de duas maneiras principais: por meio de práticas espirituais que
cultivamos individualmente e/ou coletivamente, cada um a sua maneira, que nos
ajudam a nos aprofundarmos em nós mesmos e em nosso infinito potencial
interior; e buscando servir à humanidade e aos demais seres vivos com ações que
surgem de nosso coração, que sejam verdadeiramente úteis para construirmos uma
realidade benéfica para todos.
A base dessa consciência espiritual é uma
clareza sobre qual é a direção de nosso processo evolutivo, que resumimos em
expressões como “vir a ser pleno amor” ou “alcançar o mais alto nível de
sustentabilidade possível”, que poderia ser traduzido como ser Um com o Amor
que tudo permeia.
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